TST: Você sabe a diferença entre inatividade física e sedentarismo?

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Para professor Mauro de Barros, lazer com família e amigos também é um caminho

08/04/2022 – A live “Mover para viver”, promovida no dia 4 de abril, foi mais uma ação do TST em Movimento em celebração à Semana Mundial da Atividade Física. O palestrante Mauro Virgílio Gomes de Barros reforçou a importância do lazer e do suporte social para alcançar a longevidade e a qualidade de vida pelo movimento. Ele explicou também a diferença entre inatividade física e sedentarismo. 

A transmissão ocorreu pelo canal oficial do TST no YouTube e permanecerá disponível para quem não conseguiu acompanhar ao vivo. O professor da Universidade de Pernambuco (UPE) respondeu às perguntas feitas pelos servidores da Secretaria de Saúde (SESAUD) João Sadat e Cecília de Falco e pelo público. 

Inatividade física e sedentarismo 

“Há pessoas que são fisicamente ativas e são sedentárias”, diz o professor universitário, que destacou que o baixo nível de atividade física e o sedentarismo são problemas diferentes. Ou seja, é necessário combater ambos. 

O sedentarismo é medido pela quantidade de tempo que o indivíduo permanece sentado ou deitado, o que pode ocasionar doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer e enfermidades crônicas, como diabetes. 

Nessa lógica, o TST promove as pausas ativas entre os servidores. Entre os exemplos de ações estão: o ato assinado em 2015 que regulariza a pausa para descanso de 10 minutos para cada 90 minutos trabalhados, não deduzidos da jornada normal de trabalho; e a ginástica laboral, na qual o TST em Movimento reúne, duas vezes por semana, servidores, prestadores de serviço, estagiários e menores aprendizes a pararem por 15 minutos para realizaram uma série de exercícios físicos.

Ainda de acordo com o professor Mauro de Barros, a prática regular de atividades físicas não combate o sedentarismo, porém estimula o aumento da expectativa de vida e melhora a qualidade de vida. “Pelo menos 70% dos brasileiros não pratica nenhum tipo de esporte, e já há estimativa de que essas pessoas irão demandar serviços de reabilitação”, detalhou durante a live. 

Lazer e suporte social

Com o avanço das tecnologias, o momento de lazer tornou-se essencialmente virtual, e o movimento do corpo deixou de ser necessário. O professor propôs aos participantes a ressignificação do lazer, aprendendo quais são as atividades que nos agregam valor. O momento de descontração pode envolver atividades além das que movimentam o corpo. 

“A prática do lazer rico pode ser mais fácil com suporte social. Realizar, no tempo livre, passeios recreativos com família e amigos,  assim como ações do TST em Movimento que envolvem colegas de trabalho, são estimulantes”, pontuou Mauro de Barros. 

Além de fazer escolhas sábias, ele deu outras dicas de como ter uma vida focada no bem-estar: incorporar atividades físicas na rotina, fazer uma alimentação com mais frutas e hortaliças, reduzir as fontes de estresse, dedicar-se à relacionamentos saudáveis (tanto interpessoais quanto os com o ambiente e com nós mesmos), e adotar comportamentos preventivos. 

Veja a íntegra da live:

(Ana Beatriz Michirefe/GS) 

Com informações da assessoria de imprensa do TST.

Fonte

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