TST: Corregedor-geral encerra correição e destaca boas práticas do TRT-23 (MT)

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A movimentação processual e as conciliações foram uns dos destaques.





Imagem do ministro Caputo Bastos





13/7/2022 – O corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Caputo Bastos, encerrou, na terça-feira (12), a correição ordinária no Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (MT). Durante a sessão para a leitura da ata, realizada no plenário principal do TRT, o corregedor-geral agradeceu a receptividade e apresentou os resultados dos trabalhos correicionais. 

Ele destacou pontos positivos relacionados à movimentação processual, a exemplo o prazo médio dos recursos de revista que, no TRT-23 (MT), ficou em 29 dias no período avaliado, enquanto o prazo nacional foi de 96 dias. O corregedor-geral citou a taxa de conciliação líquida do TRT-23 e parabenizou a forma de trabalho desenvolvida pelo Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc) do Regional. “O que me chamou atenção foi que os juízes detectam na instrução a possibilidade de uma conciliação, e há aqui um projeto de remeter ao Cejusc. Essa boa prática tem que circular para outros tribunais”, afirmou.

Escola Judicial

O desempenho da Escola Judicial (Ejud-23) também mereceu as congratulações do ministro corregedor, tanto pela gama de cursos com temas variados quanto pelo incentivo à participação nos eventos de capacitação. “O TRT atendeu, integralmente, as metas estabelecidas pela Enamat, e, aqui, presto elogios à Ejud-23 pela significativa oferta de cursos e pela considerável melhora no incentivo à participação dos magistrados e dos servidores”, enfatizou.

Outro ponto que chamou a atenção do ministro foram as parcerias realizadas pela Escola Judicial, como as firmadas com o Tribunal de Justiça (TJ/MT) e com a Associação dos Magistrados do Trabalho (Amatra23), inclusive com bolsas de estudos. “Isso que nos faz crescer e estar atualizados para prestar uma melhor jurisdição quando somos detentores desse conhecimento”, completou o ministro.

Papel da corregedoria

O ministro Caputo Bastos aproveitou para lembrar que o papel da corregedoria não é somente apontar irregularidades. “Somos fiscais, mas oferecemos uma parceria a quem estamos fiscalizando. A intenção não é apontar erros, mas oferecer ajuda para solucionar questões e fazer o alinhamento com as metas do Conselho Superior da Justiça do Trabalho e do Conselho Nacional de Justiça”, enfatizou.

Ao final, o presidente do TRT-23, desembargador Paulo Barrionuevo, agradeceu pelos trabalhos desempenhados pelo ministro e sua equipe e aproveitou para registrar seu reconhecimento aos esforços e à dedicação de magistrados e servidores que atuam no Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região. “Sem o empenho de cada um, não teríamos alcançado esse resultado, apontado pelo ministro, como exitoso”, concluiu.

Correição Ordinária interrompida

As atividades correicionais no TRT-23 foram iniciadas em 23/5 e interrompidas quatro dias depois por motivos de saúde do corregedor. Retomada nessa segunda-feira (11), a Correição Ordinária foi concluída na terça-feira (12). A equipe da Corregedoria examinou os dados relativos às estruturas judicial e administrativa, à tecnologia e aos sistemas e-Gestão e PJe. O ministro também cumpriu uma agenda de visitas, reuniões e atendimentos a magistrados, advogados, servidores e jurisdicionados.

A sessão de encerramento foi realizada no plenário principal do Tribunal, em Cuiabá, e contou também com transmissão ao vivo pelo canal do TRT-23 no YouTube.

Conheça o site da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho

(NV/GS, com informações do TRT-23)

Esta matéria tem cunho meramente informativo.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte.
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Com informações da assessoria de imprensa do TST.

Fonte

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