Frequentemente o nosso país tem enfrentado diversas crises econômicas que afetam profundamente os pilares de sustentação das empresas.
A eficiência operacional não é mais uma vantagem competitiva, é algo a ser constantemente buscado, um requisito. Nesse sentido, todos sabemos qual é o primeiro item na lista de cortes de custos das companhias em um momento de crise: responsabilidade social e suas variantes.
Isso pode parecer óbvio, mas por quê? Por que o corte de custo afetará diretamente aqueles que serão os maiores prejudicados com a crise econômica?
Provavelmente o seu pensamento é: porque uma empresa precisa sobreviver. Então, fica a pergunta: beneficiar e apoiar aqueles que necessitam vai contra o objetivo de maximizar os resultados da companhia? Talvez muitos vejamque sim, mas de fato não!
Isso é o que defendem duas das mais brilhantes mentes da administração, que com base no caso da Nestlé, fundamentaram a Criação de Valor Compartilhado. Toda abordagem é focada para que a empresa consiga um posicionamento estratégico único e uma vantagem competitiva sustentável no mercado que atua. A geração de
impacto social e ambiental é um eficiente meio para alcançar esses resultados a longo prazo. Não é uma questão de redistribuição, é sim, uma questão de aumentar o valor para todas as partes. Para ordenar de forma didática, os autores elencam três principais formas de alcançar esses dois resultados: aumentar o lucro e maximizar o impacto socioambiental.
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