O ministro Toffoli disse que acompanha os trabalhos da imprensa do Supremo desde 1995, quando veio para Brasília. Durante todo esse tempo, Luiz Orlando sempre transmitiu uma tranquilidade que se espraia para todos. É um profissional calmo, “absolutamente lhano no tratamento”, um verdadeiro exemplo para todos, sem perder a profundidade, a qualidade de seu trabalho. E a prova disso é o carinho e o respeito que o decano dos jornalistas tem de todos os colegas, dos ministros, dos servidores, advogados e membros do MP, salientou o presidente do STF.
Formado em Direito, Luiz Orlando começou a estagiar no Jornal do Brasil em 1959. Em 1964 assumiu a subchefia de reportagem do jornal. Em 1969, sob a direção de Alberto Dines, virou editor de notícias (cargo equivalente hoje a editor executivo), cargo que exerceu até 1974. Nesse ano, sob o comando de Walter Fontoura, assumiu a chefia de redação, onde permaneceu até 1979. Nessa época, a convite do diretor e proprietário do JB, Manuel Francisco do Nascimento Brito, assumiu o desafio de chefiar e ampliar a sucursal do jornal em Brasília, no cargo de diretor regional. Ficou no cargo até 1992, passando, na sequência, a fazer a cobertura dos Tribunais Superiores.
Após deixar o Jornal do Brasil, Luiz Orlando foi convidado a trabalhar no site especializado Jota, onde além continuar a cobertura do Supremo, mantém uma coluna sobre jazz, uma de suas declaradas paixões.
MB/EH
Com informações da assessoria de imprensa do STF.
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